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Encerrando o cronograma especial para marcar o Mês do Orgulho LGBT+, o Terra apresentou os resultados de seu levantamento sobre hábitos, interesses e relação da comunidade com marcas, entretenimento e política. Patrocinador máster e principal parceiro de mídia da Parada do Orgulho LGBT+ de São Paulo, o veículo mapeou as respostas de 340 mil pessoas em todo o Brasil como forma de evidenciar os interesses não apenas relacionados à Parada, mas ao longo de todo o ano em diversas esferas. Da base total, 93.896 pessoas (28%) se declararam como parte da comunidade LGBT+, e 245.659 pessoas (72%) como heterossexuais.

Segundo o estudo, 49% da comunidade LGBT+ deixaria de consumir determinado produto ou serviço de empresas avessas as causas relacionadas à diversidade. Os entrevistados apontaram também que 61% deles se sentem inclinados a comprar produtos e serviços de empresas que declaram apoio a essa causa, enquanto 55% pagariam mais caro por esses itens. Cada vez mais presentes nas campanhas publicitárias, artistas e influenciadores LGBT+ também foram aprovados pelo público. 68% dos respondentes da comunidade se disseram favoráveis que marcas contratem protagonistas com perfil diverso para suas comunicações.

O levantamento perguntou também sobre o comportamento desse público em relação à cidadania e pauta política. O tema da Parada do Orgulho LGBT+ deste ano promoveu o voto consciente. Dos entrevistados na comunidade LGBT+, 48% afirmam que estudam as propostas e o passado de candidatos políticos; 42% consideram em primeiro lugar as propostas dos candidatos para fazer suas escolhas ao ir às urnas. Outros 31% revelam que levam em consideração o histórico político dos candidatos, e 13% analisam as postagens de conteúdo no perfil dos aspirantes a cargos políticos. 58% garantem que a defesa as causas LGBT+ é fator decisivo para escolha do voto.

 Claudia Caliente, diretora do Terra, destaca:

“Desde abril deste ano o Terra tem reforçado seu novo posicionamento mediatech. Usar inteligência de dados, tecnologia e mídia é uma das nossas maiores fortalezas. Poder levar um pouco dessa expertise para o Mês do Orgulho, trazendo um panorama tão importante da comunidade LGBT+ foi a maneira que encontramos de sermos ainda mais relevantes e deixarmos um legado para o evento deste ano.”

Hábitos e interesses do público fora da comunidade LGBT+

A pesquisa também conversou com pessoas autodeclaradas heterossexuais. 245.659 desse grupo responderam as mesmas 13 perguntas, trazendo contrapontos e indicativos de proximidade a causa LGBT+. 44% dos participantes deixariam de consumir de uma marca que não apoia as causas da comunidade LGBT+, enquanto 54% se sentem inclinados a comprar de marcas que apoiam a causa. Já 48% pagariam a mais por produtos de empresas que defendem a bandeira da diversidade.

Assim como os respondentes LGBT+, 68% dos entrevistados aprovam marcas que incluem influenciadores e demais protagonistas da comunidade em suas campanhas. Sobre os hábitos políticos, 51% dos participantes que se declaram como heterossexuais afirmam pesquisar sempre o histórico dos políticos e 49% afirmam que levam em consideração, em primeiro lugar, as propostas dos candidatos, seguidos do histórico políticos com 34% e publicações na internet em 9%. Para 49% desse público, a defesa das causas da comunidade LGBT+ influenciam em suas decisões políticas.

O estudo aplicou pesquisa online nos meses de maio e junho para 340 mil pessoas em todo o Brasil via Vivo Data Rewards. A plataforma de mobile marketing é gratuita para usuários do serviço pré-pago de telefonia móvel da Vivo. O recurso é disponibilizado com exclusividade pelo Terra para marcas e anunciantes que buscam mais relevância e interações com o público.

A base contempla um público de 18 anos até a faixa acima 50 anos, em todas as regiões do país. As pessoas responderam voluntariamente a 13 perguntas. Do universo total, 72% declaram ser heterossexuais, o equivalente a 245.659 pessoas. Elas têm perfil majoritariamente das classes B (8%), C (45%) e D (47%), sendo distribuídas nas regiões Sul (5%), Sudeste (47%), Norte (18%), Nordeste (22%) e Centro-Oeste (7). Dentro do recorte de identidade de gênero, 67% são homens cis e 33% são mulheres cis.

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