A TIM apresentou, nesta segunda-feira (06), um show repleto de significados e apoio à diversidade. A operadora inicia suas ações para o Mês do Orgulho LGBTI+ com o espetáculo “Orgulho de Ser”, uma parceria com o Apple Music e que se tornará um EP exclusivo para a plataforma de streaming. No palco do Blue Note, em São Paulo, sete vozes de grande representatividade apresentaram suas canções e cantaram, em conjunto, a faixa principal do álbum: “Tolerância Zero”, de Romero FERRO, que também é curador do projeto.
A iniciativa faz parte do programa de diversidade e inclusão da companhia, dentro das ações pensadas para celebrar o Dia Internacional do Orgulho LGBTI+. Serão realizados ainda projetos com foco em empregabilidade – como o patrocínio da Feira DiverS/A – e ações de educação e comunicação para reforço da cultura interna e conscientização de toda a sociedade.
“Esse ano, usaremos a música como fio condutor da campanha que celebra o Dia Internacional do Orgulho LGBTI+, contando histórias onde as canções foram importantes para exaltar o orgulho de ser quem é. O show é o pontapé inicial, teremos diversas iniciativas em diferentes mídias ao longo do mês de junho. Queremos ressaltar as histórias de pessoas que se orgulham de suas identidades”, explica Ana Paula Castello Branco, diretora de Advertising e Brand Management da TIM.
Além de Romero FERRO, o evento contou com shows de Johnny Hooker, Doralyce, Hiran, Mel, Katú Mirim e Filipe Catto, artistas que representam a diversidade do movimento LGBTI+. A apresentação é do artista Gominho. Todo o conteúdo foi gravado em Áudio Espacial com Dolby Atmos, para que possa virar um EP lançado exclusivamente no Apple Music. Além da concepção e direção artística de FERRO, o projeto é cocriado e produzido pela agência SUBA (www.subajunto.com), por meio das suas verticais SUBA+ de diversidade e SUBA MSK de música.
Artistas:
- Romero FERRO – Artista pernambucano, lançou seu primeiro álbum de estúdio em 2016. Homem gay, é reconhecido pelo forte acento sonoro de um pop bem elaborado, voz marcante e composições autorais que retratam, de maneira particular, o cotidiano da sociedade.
- Johnny Hooker – Homem gay também nascido em Pernambuco, Johnny Hooker é, além de cantor, compositor, ator e roteirista. Foi vencedor do Prêmio da Música Brasileira como Melhor Cantor na categoria Canção Popular. Com inspirações em David Bowie, Madonna e Caetano Veloso, representa gêneros como o glam rock, o pop e o tropicalismo.
- Doralyce – Mulher preta, nordestina, body positive e bissexual, é dona de uma voz potente e entoa canções com reflexões importantes sobre diferentes grupos sociais minorizados. Seu principal hit, “Miss Beleza Universal”, trata de temas como equidade de gênero e orgulho do próprio corpo.
- Hiran – O cantor baiano gay e negro é destaque do rap queer nacional. Com milhões de views e ouvintes, suas canções trazem para a cena musical independente brasileira novas propostas de discursos e influências.
- Mel – Mulher trans preta, cantora e apresentadora, a goiana iniciou sua carreira como vocalista da Banda Uó. Apresentou o primeiro single solo em 2020. Acaba de lançar o single “Cardiopulmonar” e se prepara para o lançamento do seu primeiro álbum.
- Katú Mirim – Cantora, rapper e ativista pela causa indígena, utiliza sua música para falar sobre sua vivência como mulher indígena e lésbica.
- Filipe Catto – Artista trans não binária, ganhou fama ainda muito jovem, com trabalhos voltados para a MPB, o samba e o tango moderno. Com o tempo, avançou para outros gêneros, como o jazz, o rock e o bolero.
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