Eduardo Tracanella lança consultoria após saída do Itaú e inicia nova fase como empreendedor
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Adnews
03.11.2020
Em tempos de pandemia onde o recomendado é evitar aglomerações e ficar em casa, as lives se tornaram o novo ‘rolê’. De shows até passeios culturais, tudo foi adaptado para o ambiente virtual. O público aderiu e fez ‘bombar’ este novo jeito de consumir música, cultura e entretenimento, afinal toda forma de se divertir e distrair em meio a tantas notícias negativas é sempre bem-vinda.
A entidade Sesc São Paulo é bastante lembrada por seus eventos culturais e de ação social. No entanto, este ano como não pode realizar os eventos adaptou tudo para o formato de transmissão ao vivo. Para isso, contou com a grande produtora de live streaming e on demand, WT1, que ficou responsável pela produção das chamadas #EmCasaComSesc.
Cantar e dançar na sala de casa se tornou parte do cotidiano do ‘quarentener’, não há como negar que as lives de shows musicais foram um verdadeiro sucesso dos últimos meses. “Live de música é o que está mais em alta. Desde abril, a WT1 vem fazendo lives todos os dias, incluindo sábados e domingos. Em média, pelo menos, 2 ou 3”, nos conta Adriano Grandi, CEO da WT1. O Sesc explorou o melhor da música braisleira para as suas lives, confiras as 10 melhores:
No mês de comemoração de seu aniversário de 90 anos, Elza Soares, uma das maiores personalidades da história da música popular brasileira, se apresentou no Festival Em Casa com Sesc. A diva cantou grandes sucessos como “Mulher do Fim do Mundo”, “Na Pele” e “Maria da Vila Matilde”. Além disso, contou com a participação do rapper Flávio Renegado.
Com Daniel Maia, guitarrista e produtor, o irreverente Tom Zé trouxe para o Palco Virtual do Sesc uma mistura de assuntos e músicas que aconteceu em 3 Atos: O primeiro é uma viagem musical pela terra natal do músico Irará, pequena cidade baiana. O segundo é repleto das clássicas, as que todos pedem e não podem faltar em seus shows. Por fim, o terceiro é composto por dois jingles.
Dentre as lives mais assistidas do Sesc não poderíamos deixar de citar a participação dele, um dos mestres da MPB, o cantor e compositor, Toquinho. A apresentação chegou a mais de 250 mil visualizações e contou com a participação especial de Camilla Faustino que cantou, entre outras músicas, seus grandes sucessos, como “Tarde em Itapuã”, “Que Maravilha”, “Samba de Orly” e o grande clássico “Aquarela”.
Comemorando 45 anos de carreira, Fafá de Belém traz nesta live, além do seu grande repertório, versões de Chico Buarque em canções como “Sob Medida”, música-ícone da liberação feminina gravada por Fafá no final dos anos 1970. Há, ainda, clássicos do cancioneiro brasileiro, como “Andança” (Danilo Caymmi, Edmundo Souto e Paulinho Tapajós), e músicas de seu estado natal, o Pará, como “Bom dia, Belém” (Edyr Proença e Adalcinda).
Com a participação de José Lourenço no piano, o cantor Erasmo Carlos também participou do Em Casa Com Sesc. Celebrando mais de 50 anos de carreira, Erasmo apresentou desde seu repertório da Jovem Guarda, nos anos 1960, aos dias de hoje.
Direto do palco do Sesc Pompéia, em São Paulo, Arnaldo Antunes estreou seu álbum “O Real Resiste”. Pela primeira vez depois do inicio da pandemia, ocorreu uma apresentação dentro do Sesc e não mais na casa dos artistas, a reinauguração ficou por conta de Antunes e do pianista Vitor Araújo. Além das musicas o cantor interpretou poemas falados, entoados, sussurrados e filtrados por efeitos.
Nesta live para o Em Casa Com Sesc, Angela Ro Ro celebra a música e a vida com um repertório que sintetiza sua trajetória de 40 anos na música. Um show repleto de carisma, espontaneidade e muito amor à música.
Acompanhado do seu violão, Lô Borges cantou grandes sucessos da sua carreira como “Clube da Esquina n. 2”, “Paisagem da janela”, “O trem azul”, “Tudo que você podia ser”, “Para Lennon e McCartney” e “Um girassol da cor dos seus cabelos”.
Acompanhada apenas de um violão, Adriana Calcanhoto bateu recorde de audiência (mais de 280 mil visualizações) no Em Casa Com Sesc, interpretando sucessos da carreira, canções suas gravadas por outros intérpretes e algumas das músicas “que gostaria de ter escrito”, como destacou a própria cantora.
O último, mas não menos importante, é o show de Flávio Venturini, que não poderia deixar de entrar nesta lista. Venturini trouxe toda a poesia e emoção para o #EmCasaComSesc ao relembrar sucessos dos 45 anos de carreira.
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