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Eliane Munhoz

Eliane Munhoz, criadora do Blog de Hollywood, trabalhou em estúdios produtores de conteúdo como Sony, Paramount e Warner. Além do Blog, onde você fica sabendo tudo sobre os últimos lançamentos do cinema, séries de TV e streaming, premiações e red carpets, possui um quadro sobre o assunto na Manhã do Ronnie na Rede TV, e apresenta o Markket Cine no Canal Markket.

Eu sei que esse fim de semana a maioria escolheu assistir a série Senna, da Netflix. Eu quero ver também, mas minha prioridade, como fã de The Walking Dead que sou, foi assistir a nova temporada da série de Daryl Dixon na Prime Video. Daryl Dixon: O Livro de Carol estreou essa semana,  e tem seis episódios. Foi o retorno de Melissa McBride como a personagem Carol. Houve muita discussão quando foi anunciado que Melissa não participaria da primeira temporada – veja aqui. Mas, ao final desta, ela apareceu, deixando clara a importância que teria na segunda. E realmente foi assim.

A nova temporada começa imediatamente após os acontecimentos de The Walking Dead: Daryl Dixon. Daryl resolve permanecer em França, enfrenta dilemas interiores e tensões crescentes dentro do grupo conhecido como “O Ninho”. Enquanto isso, Carol luta para encontrar Daryl, enfrentando os seus próprios demónios e uma paisagem francesa devastada. Entretanto, o movimento de Genet cresce em influência. Com isso, as forças do Poder e a União da Esperança entram numa batalha feroz pelo  menino Laurent, que pode ser imune aos zumbis.

O que achei?

Já aviso que Daryl e Carol só se encontram na metade da temporada. A primeira parte mostra a luta de Carol para chegar à França, inclusive com a ajuda de Ash (Manish Dayal, de The Resident). Já na França, Daryl dá tudo de si para salvar Laurent (Louis Puech Scigliuzzi). E acaba se envolvendo com a freira Isabelle (Clemence Poesy). A partir do momento em que Daryl e Carol se encontram – numa cena realmente emocionante  –  a química está toda de volta. Fica evidente a amizade, o amor, e especialmente o medo de assumir o sentimento.

Confesso que fiquei despontada com a perda de tempo com outros personagens quando o que a gente realmente quer ver são os dois juntos. Mas gostei que cada vez vez que há menção da palavra amor com relação a Isabelle, Daryl se cala. O amor é com Carol, mesmo que os roteiristas nos deem cenas que confirmam isso, mas também enrolem para não confirmar com ações.

Daryl e Carol sempre foram os melhores personagens de The Walking Dead –  e é a química de ambos que salva essa temporada. A temporada termina com os dois andando juntos rumo a uma nova aventura ( não em direção ao por do sol, mas num túnel cheio de zumbis, rsrs). A terceira temporada já foi aprovada, e se passará na Espanha (mesmo que ao final eles estejam indo para a Inglaterra). Como fã desse casal, mal posso esperar.

Eliane Munhoz

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