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Maternidade não é um assunto só para as mães, mas para toda a sociedade. Ela faz parte da nossa vida na escolha ou não de exercê-la, na relação com a família, amigas, colegas de trabalho, com os homens e nas aldeias que construímos com outras mulheres. Por isso, este ano a Casa Tpm reuniu um time potente para discutir a maternidade partindo de ângulos que ainda são tabus nacionais, sem romantização nem idealização – e também sem perder o bom humor.

Djamila Ribeiro, Negra Li, Lore Improta, Tati Bernardi, Elisama Santos, Pepita, Lau Patrón, Giselle Itié, Karine Teles, Helen Ramos, Andressa Reis, Mari Achutti, Samara Felippo, Egnalda Côrtes, Alessandra Ayabá, Daniela Arrais, Amanda Costa, Hana Khalil e Neide Santos foram algumas das mulheres que participaram da gravação da Casa Tpm 2022, que resultou nessa segunda série original da marca a ser veiculada pela TV Cultura e Youtube.

Ao longo de quatro episódios, que irão ao ar às quintas, às 23 horas, nos dias 10, 17 e 24 de novembro, e  1º de dezembro, o público poderá vivenciar a troca de ideias sobre uma das questões mais importantes do feminino e ir ainda mais longe e fundo no entendimento das dores sentidas e carregadas pela maternidade em toda a sua complexidade.

Concebida e produzida pela TRIP e dirigida pela diretora Paula Buarque, a série foi gravada na Casa de Cultura do Parque, no bairro de Alto de Pinheiros, em São Paulo, e investiga toda a costura maternal carregada de idealizações, fugindo de clichês, romantizações e imposições sobre o jeito certo ou errado de ser mãe, e inclusive sobre o direito de não ser. Temas ainda tratados como tabus no Brasil serão desnudados e examinados sem medos ou preconceitos: Dupla maternidade, a mãe travesti, mães de crianças trans, famílias e maternidade tóxicas, luto materno e outros ângulos que não conseguem ocupar o lugar de destaque devido na mídia ou nas redes sociais, tratados com naturalidade e clareza por quem vive essas experiências.

Cada episódio será guiado por um tema principal dentro do universo da maternidade. São eles: Culpada é a mãeMãe não é tudo igualQuanto vale uma mãe? e Virei mãe, e agora?.

As conversas abordam a beleza da maternidade, sem deixar de expor as angústias, inseguranças, dores e abdicações que ela também costuma gerar. Os encontros contemplam mães atípicas, mães solo, mães LGBTQIAP+ e muitas outras mães que se propuseram a refletir sobre as transformações no corpo e autoestima, relacionamentos depois dos filhos, mercado de trabalho, o futuro dos filhos e tantas outras pressões exercidas por cada trama do tecido social para que mães se sintam culpadas o tempo inteiro.

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