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Dois ícones das startups no Brasil, o Distrito, plataforma de inovação, e o Cubo Itaú, o mais relevante hub de fomento ao empreendedorismo tecnológico da América Latina, fecharam uma parceria inédita para realizar a terceira edição do CVC Summit, que acontece dia 14 de dezembro, às 8h30. A programação, que é voltada para empresas que querem investir em startups e procuram meios para entender esse mercado, traz a experiência de executivos que atuam no CVC de grupos como Itaú Unibanco, Via, Vivo, Eurofarma e Wilson Sons.
 

O primeiro painel debate as expectativas para o Corporate Venture Capital em 2023. Este ano, os VCs pisaram no freio, diminuindo os recursos para as startups por causa da alta global nos juros. Mas será que o CVC está acompanhando o VC? Rafael Marciano, head de CVC e Open Innovation da Wayra e da Vivo Ventures, Helisson Lemos, Chief Innovation Officer da Via, e Anderson Thees, Venture Capitalist do Itaú Unibanco, analisarão como o cenário macroeconômico deve pesar sobre o CVC no ano que vem, se o CVC irá seguir um caminho diferente do VC e as teses de investimento que podem prevalecer, entre outros temas.
 

O painel seguinte coloca na mesa de discussão a jornada pela qual passam as empresas que buscam investir em startups de fora do Brasil. Erica Menezes, Head of Corporate Venture Capital da Eurofarma, André Porto, Head of Innovation da Wilson Sons, e Artur Faria, CEO da Oxygea Ventures, que lideraram investimentos em startups no exterior, falam sobre suas experiências, as dificuldades para realizar esses aportes, os riscos e as vantagens.
 

Entre os dois painéis, Ricardo Kahn, Managing Director da Valetec Capital, irá apresentar “Como planejar e implementar um CVC”.

Gustavo Gierun, CEO e cofundador do Distrito, afirma:

 

“Embora a gente tenha visto uma desaceleração dos investimentos dos VCs em startups este ano, o Summit vai mostrar que o mundo dos CVCs tem uma lógica um pouco diferente. As empresas pesam fatores como sinergia ou diversificação de negócios, planos de expansão e geração de valor. Por isso, é importante trocar essas experiências, porque o que funciona para uma exportadora pode não funcionar para uma varejista.”

Paulo Costa, CEO do Cubo Itaú, conta:

“Ao longo deste ano, acompanhamos diversas organizações brasileiras lançarem seus veículos de CVC. Até julho, já somavam aproximadamente R$ 1,5 bilhão em aportes minoritários para startups de diferentes portes e setores. Estamos muito satisfeitos com essa parceria para oferecer um evento tão relevante e cheio de oportunidades para os players do ecossistema de inovação. Será um prazer receber em nossa casa especialistas que têm tanto a contribuir por meio de suas experiência.”
 

O encontro termina com a apresentação de um case de sucesso em CVC: o aporte de R$ 7 milhões que a Randon Ventures fez em março deste ano na Money Money Invest, plataforma que faz o match entre pequenas e médias empresas em busca de crédito e investidores dispostos a emprestar esses recursos. Marcos Travassos, CEO e sócio-fundador da Money Money é quem apresentará o case.
 

O Summit tem patrocínio da Valetec e do escritório FM/Derraik.

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