Skip to main content

A Smartclip, única empresa no Brasil a comercializar publicidade em Smart TV, possui parcerias com empresas como Outback, que atingiu 1.5 milhões em impressões e 380 mil de visualizações na última campanha, e o iFood que tem usado a estratégia de investimento em TV conectada para awareness e conversão de novos usuários para o aplicativo. Confira a entrevista completa com Virginia Any, Country Manager da Smartclip sobre a publicidade na TV conectada:

 

A smartclip tem como foco estratégias para TV conectada. Por que essa opção tem sido escolhida pelas empresas?

Excelente pergunta. As empresas têm compreendido cada vez mais esse ambiente e chegado à conclusão de sua alta efetividade. A difusão do streaming e dos conteúdos on-demand fez com que as grandes telas voltassem com força total, cada vez maiores, com alta qualidade de som e imagem. O consumo de conteúdo e entretenimento por meio deste device é o que traça todo o tom da estratégia Smart TV. É um consumo passivamente interessado, onde o user foca na tela e executa alguma ação, com tempo e atenção. A Smartclip tem exclusividade de exibição comercial nesse instante.

 

Como o marketing das empresas deve decidir a melhor estratégia de mídia?

O conceito de mídia continua o mesmo: alcance no target e frequência eficiente. O que mudou é o comportamento da audiência. Hoje consomem informação e entretenimento por meio de novos canais e escolhem o seu prime time. Na minha opinião, para definir a melhor estratégia de mídia, as empresas precisam entender cada vez mais e com mais profundidade o comportamento do seu target e a partir daí definir como fazer sua mensagem chegar até ele.

A estratégia de mídia definida deve ser aquela que atenda de forma mais eficiente os KPIs da campanha.

 

Como foi pensada a campanha dos cases de food que vocês fizeram para o ifood e para o outback? Quais foram os principais resultados alcançados e como foram pensadas as estratégias?

O consumo do conteúdo das Smart TVs acontece em um momento onde o usuário foca suas ações na telona. Em tese, temos dois principais momentos, o período de início de tarde e o período noturno. Esses espaços de tempo têm bastante aderência com o segmento de foods, especialmente às sextas-feiras, sábados e domingos, quando o user separou um tempo para fazer sua programação o que normalmente acontece quando está em casa ou na casa de amigos.

As campanhas juntas tiveram em média de 50% de VTR, 10% acima do benchmark do device. Entendemos que o contexto correto combinado com a atenção exclusiva do user é o que define o sucesso para as campanhas em smart tv.

 

Muito se tem falado sobre streaming, podcast e esses novos espaços que o anunciante quer estar presente. Como você vê esse mercado?

É fácil entender porque esses meios ganham a atenção dos anunciantes. O mercado de streaming e podcast crescem porque respondem a um novo comportamento das pessoas. O consumidor, usuário, user ou target, não importa o nome que vamos dar a ele, está no comando e tem o poder de escolher. Ele decide onde, como e quando consome conteúdo. Vivemos em tempos onde 24 horas parecem não ser suficientes para nós e é esse

comportamento que precisa ser compreendido. É preciso estar presente nos micro-momentos do dia, estar disponível e acessível, de forma fácil, rápida e não intrusiva. Só assim as marcas vão abrir conversas com esse “novo consumidor”, que não tem tempo a perder.

 

Uma das principais vantagens da mídia programática são as métricas. Como são feitas as entregas de resultados no caso de TV conectada?

Na verdade, a métrica é uma das vantagens da mídia digital, não necessariamente da mídia programática. Seja por campanhas diretas ou programáticas, nós compartilhamos os dados com o anunciante. No âmbito métricas, a vantagem deste tipo de compra é a mesma de contar com um adserver de terceiro: aferir a entrega e ter a contabilização do seu lado.

Para Smart TV, a Smartclip serve formatos como preroll, click to image, click to vídeo, click to app e click to microsite. As métricas disponíveis são praticamente as mesmas que as métricas disponíveis para qualquer campanha digital de vídeo: Impressões, clicks, vídeo start, quartil 25%, quartil 50%, quartil 75%, quartil 100%, taxa de retenção, eCPV, CTR e VTR.

 

Pra você como é o planejamento de mídia de sucesso na TV conectada?

Um planejamento de mídia de sucesso na TV conectada deve seguir os mesmos passos de uma boa estratégia de mídia. A grande diferença é entender o hábito de consumo deste meio para definir a solução que melhor atende aos objetivos da campanha. Nossa equipe sempre trabalha junto com a agência e clientes para construir uma estratégia eficiente de distribuição nessa plataforma.

 

Poderia detalhar sobre a tecnologia e o uso de ferramentas como big data ou inteligência artificial?

As TVs conectadas vêm evoluindo em termos tecnológicos em uma velocidade interessante. Quanto mais tecnologia, maior a possibilidade de captação de dados.

Enxergo essa tecnologia em um momento de maturação. A indústria de eletroeletrônicos já está desenvolvendo televisores com sistemas operacionais nativos mais modernos e robustos. E nossa tecnologia evolui com ela.

 

 

Leave a Reply