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Marcelo Viana

Marcelo Viana, traz mais de 23 anos de experiência em agências. Sua jornada profissional foi marcada por desafios e realizações na estruturação das operações e na formação de equipes de diversas agências.

O Equilíbrio entre tecnologia e humanidade na era da eficiência Corporativa.

Bem-vindos a 2024 (sim, já “estamos” neste ano), um ano marcado por transformações velozes e avanços extraordinários. No mundo dinâmico das empresas, a otimização, eficiência e produtividade continuam a ser o coração pulsante das operações. Em meio a essa agitação, os processos e fluxos de trabalho se destacam como pilares essenciais, porém, uma analogia se faz presente:quando falta a gestão de pessoas, toda essa engrenagem perde seu sentido?

Neste cenário, os processos e fluxos de trabalho são como os circuitos de um sistema intrincado, meticulosamente interligados para operar em harmonia. São eficientes, porém estáticos, até que o fator humano se insere, transformando-os em algo dinâmico e reativo. A gestão de pessoas é a chama que alimenta e direciona esses sistemas, dando-lhes propósito e vida.

Quando essa gestão falha, acima de tudo a desordem surge. A falta de reconhecimento e voz aos colaboradores gera desmotivação, impactando diretamente a qualidade e a produtividade do trabalho. A comunicação falha cria barreiras, gerando conflitos e prejudicando o fluxo de ideias e operações.

A resistência à mudança, comum em qualquer organização, torna-se um obstáculo intransponível sem a orientação adequada. A ausência de programas de desenvolvimento pessoal prejudica não só o crescimento individual, mas também o progresso coletivo da equipe e, por consequência, da empresa.

Uma gestão de pessoas eficaz vai além do gerenciamento básico; ela cria um ambiente onde os colaboradores se sentem valorizados, engajados e motivados e em contrapartida contribuir com o melhor de si. Esse ambiente potencializa os processos e fluxos de trabalho, gerando uma equipe coesa e comprometida.

Num mundo impulsionado por dados e tecnologia, é essencial lembrar que, no âmago de toda operação, estão as pessoas. Afinal, “máquinas são máquinas”, dependentes do intelecto humano que as comanda.

Em princípio, ao longo de minha experiência em organizações, incessantemente reiterei a importância fundamental de priorizar o zelo pelas pessoas como a pedra angular sobre a qual se edificam quaisquer estruturas, processos ou fluxos organizacionais. Em um ambiente atencioso e alinhado não apenas sustenta a engrenagem operacional diária, mas também serve como o ponto de partida essencial para adaptações e a realização de metas.

Sem a gestão adequada, os processos e fluxos de trabalho, por mais avançados que sejam, seja como for, fragilizam-se. A resposta à pergunta inicial torna-se evidente: não adianta ter processos e fluxos de trabalho sem uma gestão de pessoas sólida.

As empresas que almejam prosperar devem reconhecer a importância da gestão em todas as esferas e integrá-la com maestria em suas estratégias. Somente assim poderão alcançar a verdadeira excelência operacional e o sucesso a longo prazo.

Portanto, em 2024, considerando o vasto desenvolvimento tecnológico e a evolução dos processos, é crucial lembrar que, no fim do dia, as pessoas continuam a ser o recurso mais valioso de uma empresa. A gestão eficaz desses recursos humanos é o que conduzirá as organizações ao patamar desejado.

E você, em meio a essa jornada, acredita que, no fim das contas, as pessoas são de fato o recurso mais valioso de uma empresa?

Vamos continuar essa conversa juntos!

 

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