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Esperançoso com o início do trabalho híbrido e o retorno de seus trabalhadores ao escritório, o Google vai renovar seus escritórios de Londres, no que promete ser uma das obras mais caras já realizadas.

Avaliada em US$1 bilhão (ou R$ 5.5 bilhões), o novo escritório contará com piscina, salas de massagem e academia, além de um espaço de trabalho flexível para as equipes.

O escritório está situado no complexo Central Saint Giles, onde também ficam localizados os escritórios da Burson Cohn & Wolfe, NBC Universal e da King.com.

A empresa espera que cerca de 60% dos seus funcionários escolham o escritório como local de trabalho, pelo menos por alguns dias na semana.

No ano passado a Google aprovou cerca de 85% dos pedidos de seus trabalhadores para trabalhar remotamente, ou para serem realocados para outros locais, assim que os escritórios reabrissem.

De acordo com a empresa, cerca de 20% do total de funcionários poderão trabalhar permanentemente em casa.

Londres tem se tornado um cenário de batalha quando o assunto é especulação imobiliária. A demanda por escritórios está tomando conta da cidade, que já é uma das mais caras para se viver no mundo.

Até mesmo durante a pandemia, enquanto os espaços ficaram vazios, as empresas lutaram para manter seus contratos de aluguéis válidos.

Além de altamente requisitada por ser um centro financeiro e cultural global, a alta demanda também pode ser justificada devido ao solo da cidade.

Fundada sob um solo frágil, de argila, a cidade proíbe prédios muito altos de serem construídos, devido a riscos de desmoronamentos. Logo, não há tanto espaço acima da rua para se dividir.

Matéria traduzida da Forbes por Jack Kelly.

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