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Nesta quinta-feira (12), o PSG anunciou que utilizou criptomoedas para bancar parte da negociação de Messi. De acordo com o gigante frânces, o craque argentinou recebeu “PSG fan tokens” como parte do pagamento das “luvas” pela assinatura do contrato.

Contudo, o PSG não informou o percentual do valor das luvas pago em criptomoedas, nem todos os valores da negociação. Vale destacar, que os custos da negociação foram somente com luvas e salários, visto que Messi era um jogador livre, após o fim de seu vínculo com o Barcelona.

— O furor em torno das últimas contratações na movimentada janela de transferência de verão do clube criou um enorme aumento de interesse em “PSG Fan Tokens”, com volumes de negociação superiores a US$ 1,2 bilhão nos dias anteriores à chegada de Messi — comentou o PSG.

Foto: Divulgação/PSG

O que são “Fan tokens”?

As chamadas “Fan tokens”, é um tipo de moeda digital que permite ao detentor votar em pequenas decisões relacionadas ao clube, como por exemplo, escolher detalhes no vestiário, e também mandar mensagens motivacionais aos jogadores.

Equipes como o Manchester City e o Milan já lançaram iniciativas nesse sentido neste ano. Assim como o “bitcoin” e outras criptomoedas, os tokens podem ser negociados em bolsa e variam de preço.

Antes de Messi, PSG emitiu 20 milhões de tokens

Antes mesmo da chegada do craque argentino, o PSG emitiu 20 milhões de tokens para torcedores. A iniciativa começou em janeiro de 2020, em parceria com a empresa “Socios.com”.

Lionel Messi assinou contrato com o PSG até 2023, com opção de extensão por mais uma temporada. De acordo com o site “The Athletic”, Messi vai receber um salário líquido anual de cerca de 35 milhões de euros. Além disso, o clube francês também deve pagar 25 milhões de euros em luvas ao longo dos dois anos.

Foto: Divulgação/PSG

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