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19.11.2020
As listas das melhores lives musicais e das melhores lives teatrais fizeram sucesso por aqui, então trouxemos mais produções incríveis da WT1 e Sesc São Paulo durante a pandemia. Desta vez vamos falar de uma das mais bonitas formas de expressão artística, a dança.
Em tempos de pandemia onde o recomendado é o distanciamento social, dançar com um par ou em grupo não é uma opção, muito menos se reunir para um ensaio. Coube aos artistas se adaptarem a essa nova realidade e se reinventarem como puderem em suas casas. O Sesc que sempre incentivou a arte, os espetáculos e a dança, não deixou na mão esses artistas e o público. Junto com a produtora WT1, foram produzidas diversas lives, uma mais emocionante do que a outra. Listamos as 10 melhores para você, confira:
Bailarina, coreógrafa, diretora e professora de dança, Morena Nascimento apresentou a performance “MADEIRA, uma dança para meu pai”, em uma coreografia que invoca memórias, vivências e afetos.
No espetáculo “Casa Tomada”, o bailarino, ex-diretor artístico do Balé da Cidade de São Paulo e coreógrafo argentino Luis Arrieta relembra experiências vividas ao longo dos seus 40 anos de carreira. O artista usa os objetos presentes no ambiente onde vive como plataformas para conduzir o espetáculo no Dança.
Com uma dança das memórias e do improviso em “Proximidade, um Olhar para o Avesso”, a bailarina, Jussara Miller propõe entrar, de forma metafórica, na casa do espectador, por caminhos novos e sensoriais buscando olhar para o avesso do instante.
Em um criativo improviso cênico, Diogo Granato apresenta “Toda Vez que Me Despeço”: uma celebração e uma despedida. O espetáculo lembra as emoções que o isolamento social e a pandemia nos proporcionou.
“3 solos em 1 tempo” é o solo que a artista e pesquisadora, Denise Stutz dança no palco virtual do #EmCasaComSesc. A coreografia, que estreou em 2008, originou-se da reunião de outros três solos: Decor (2003), Absolutamente Só (2005) e Estudo para Impressões (2007).
Celly Idd e DG Fabulloso, representando Os Clássicos do Passinho, apresentaram a relação dessa dança popular entre jovens com o vídeo. Os artistas mostraram os principais movimentos desse estilo de dança que surgiu nos bailes das favelas cariocas. O passinho agrega movimentos do frevo, capoeira, samba, break, kuduro, mímica e contorcionismo.
O bailarino, coreógrafo e diretor Cristian Duarte apresenta “Home100”, em uma tentativa de dar movimento a uma quarentena que negocia com memórias afetivas, físicas e virtuais. Para este trabalho, Duarte usa os princípios do seu solo “Hot100” (2011). Um espetáculo que propõe transformar a casa em corpo e o corpo em casa.
Rubens Oliveira, bailarino e coreógrafo, apresentou seu primeiro trabalho solo de dança, “Makhala”. O espetáculo é o fechamento de um ciclo, após três anos de experimentações, e o resultado de uma viagem que fez para Moçambique no começo deste ano. O coreógrafo compartilha parte deste processo em primeira mão no Em Casa Com Sesc.
Em “a dança do dia”, Key Sawao e Ricardo Iazzetta propõem um diálogo por meio do corpo e dos movimentos que reflete sobre formas de afetar e ser afetado pela experiência do presente, na zona do acontecimento mais imediato. Os corpos em ritmos e coreografias mostram toda a conexão entre espaço, pensamentos, gestos e tempo.
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