Brooksfield Donna cresce 64% no e-commerce com estratégia omnicanal
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O mercado de criptomoedas segue crescendo nos quatro cantos do mundo, e o Brasil não foge à regra. Cada vez mais os brasileiros se interessam pelas famosas moedas digitais, por muitos…
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22.03.2023
O mercado de criptomoedas segue crescendo nos quatro cantos do mundo, e o Brasil não foge à regra. Cada vez mais os brasileiros se interessam pelas famosas moedas digitais, por muitos chamadas de “moedas do futuro”. Atualmente, o Brasil está entre os 10 países com mais proprietários de criptomoedas. Quem o diz são os estudos. Hoje em dia é possível fazer pagamentos com criptoativos nos mais diversos setores, entre eles o do entretenimento.
Para que tenhamos uma ideia, o Brasil está trabalhando para lançar uma moeda digital (CBDC) do Banco Central em 2024, revelação que foi feita pelo presidente Roberto Campos Neto em dezembro de 2022. Esse “real digital” será um projeto-piloto em 2023, e até o momento já são vários os países com moedas digitais, entre os quais Nigéria, Bahamas, Antígua e Barbuda, São Cristovão e Nevis, Monserrate, Dominica, São Vicente e Granadinas, Santa Lúcia e Granada.
Em nosso país, o Bitcoin já é utilizado para diversos serviços, oferecendo comodidade e privacidade aos clientes. Atualmente, muitos hotéis e outros tipos de alojamento aceitam que o pagamento seja feito por meio de criptomoedas. Também é possível adquirir serviços da Microsfot utilizando esses criptoativos para realizar as transações.
O setor do entretenimento e a indústria dos jogos também têm se rendido à realização de pagamentos por meio de moedas virtuais. Um exemplo disso é o casino bitcoin, em que os usuários podem usufruir de inúmeros jogos e efetuar suas transações em cassinos online com a comodidade e segurança dos criptoativos, em vez de realizar pagamentos com reais por meio de depósitos e saques.
A CoinJournal realizou um estudo global em relação à quantidade de proprietários de criptomoedas por país. A pesquisa, cujos resultados foram revelados no mês de fevereiro, analisou diversos países e sua relação com as moedas virtuais.
Concluiu-se, a partir disso, que o Brasil é o 6º país que mais tem reunido compradores de criptomoedas. De acordo com a mesma fonte, cerca de 7% da população brasileira atual possui algum tipo de criptoativo, um dado que revela quão populares estão se tornando esses ativos em nosso país.
Contudo, a análise também teve em conta outros aspectos. Desse modo, foram analisados dados tais como o número de empresas que atuam no setor de criptoativos, os ganhos com criptomoedas e, claro, o total de detentores desses ativos financeiros.
No final, somando todos esses fatores, o CoinJournal atribuiu uma pontuação a cada país. O Brasil recebeu 9.52, um resultado que o deixa entre os países nos quais a criptomoeda faz mais sucesso. Há até mesmo quem defenda que esses ativos possam se tornar o principal meio da pagamento em breve.
Reduzindo a realidade em análise, o Brasil lidera de forma bem folgada esse setor na América Latina. A maior plataforma (Exchange) no Brasil é a Mercado Bitcoin, com cerca de três milhões de usuários. Em nível mundial, os Estados Unidos, sem surpresas, ocupam o primeiro lugar da lista.
Em outras palavras, os estadunidenses são os maiores detentores de criptoativos: ao todo, 13% da população possui algum tipo de ativo financeiro, o que, fazendo as contas, resulta em 46 milhões de investidores de forma ativa. Para além disso, vale ressaltar que o país também tem o maior número de empresas de criptomoedas, com um total de mais de 4.600. Singapura vem logo em seguida, com 643.
Para que tenhamos uma ideia, nos Estados Unidos diversas marcas já estão se habituando a essa realidade. A marca de luxo Gucci já aceita pagamentos com criptomoeda, sendo esse mais um exemplo da adaptação do comércio às novas tendências.
Os Estados Unidos da América lideram em escala global, ao passo que o Brasil aparece em primeiro lugar na América Latina. Na segunda posição mundial, contudo, está o Vietnã, ainda que possua menos da metade de proprietários de criptoativos em relação aos EUA (o que se deve muito à dimensão populacional). No país asiático há mais de 20 milhões de proprietários ativos de criptomoedas.
No entanto, se esse ranking considerasse a porcentagem de detentores de criptoativos e não o número total, o Vietnã sairia na frente. Enquanto os Estados Unidos têm 13% da população envolvida nesse mercado, no Vietnã a porcentagem dispara para 20,27%. Em terceiro lugar no pódio encontra-se o Paquistão, nação que conta com quase 27 milhões de traders trabalhando com criptomoedas.
Nenhum país europeu se destaca no ranking, porém o mesmo estudo ressalta o crescimento que tem se verificado em nações como Reino Unido e Alemanha. Em ambos os países, a procura por criptomoedas tem se tornado cada vez mais significativa.
Não há dúvidas de que o setor das criptomoedas está crescendo no Brasil. De acordo com um estudo recente, estima-se que 10 milhões de brasileiros trabalhem com criptoativos. Em termos de porcentagem, trata-se de 5% da população, e a tendência é que o número aumente.
O valor dos criptoativos, o crescente número de serviços que aceitam esse tipo de pagamento e o esclarecimento relativo ao mercado de moedas virtuais têm feito com que o setor cresça e os brasileiros o vejam como uma oportunidade de melhorar a sua renda, tudo isso por via das trades realizadas através de carteiras digitais.
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