Brooksfield Donna cresce 64% no e-commerce com estratégia omnicanal
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Estudo rastreou as transformações dos hábitos de consumo da população pós-pandemia, entrevistando pessoas de todas as regiões brasileiras.
Adnews
27.07.2023
Em um período de recuperação econômica pós-pandemia, é normal que os hábitos de consumo da população passem por transformações. Do ponto de vista do mercado, também é importante entender as tendências do momento que poderão ser a chave na tomada de decisões, e que terão grande impacto financeiro.
Buscando entender como estão os hábitos de consumo dos brasileiros neste cenário, o Guia dos Melhores, plataforma de avaliações, realizou uma pesquisa com 700 entrevistados, que revela quais os principais desejos e motivações dos consumidores no momento da realização de uma compra.
De acordo com o levantamento, 61% dos entrevistados estão priorizando viagens, jantares ou passeios a locais turísticos no pós-pandemia.
Neste contexto de retomada das rotinas externas e da vida social, faz muito sentido que as pessoas estejam buscando experiências.
“Todos nós estivemos, de alguma forma, muito limitados ao ambiente de casa durante um longo período. A necessidade de voltar às experiências externas está alinhada com o nosso contexto econômico e social atual”, explica Eduardo Scherer, fundador do Guia dos Melhores.
Já no que diz respeito a produtos, o interesse dos brasileiros segue sendo na aquisição de itens que proporcionam melhorias para a casa, conforme vinha sendo observado durante a pandemia de Covid-19. A pesquisa mostrou que, para 29% dos entrevistados, realizar melhorias no lar é o principal motivo que os leva a fazer uma compra de bens físicos.
Entre os mais jovens, o número é ainda mais expressivo. Adquirir produtos que tragam melhorias para a casa é a principal motivação de compra de 32% dos respondentes com idade entre 16 e 39 anos no pós-pandemia. E a opinião é unânime, sendo esse o maior estímulo para as gerações Y (nascidos entre os anos de 1981 e 1996), Z (nascidos entre 1997 e 2010) e Alfa (nascidos a partir de 2010).
Quanto à motivação, também foram citadas a necessidade de aquisição de itens que atendam à necessidades básicas (18%), artigos que melhoram a qualidade de vida (17%) e produtos que substituem algum que já não funcione mais (16%).
Ainda no que diz respeito aos itens para casa, foi perguntado quais os produtos mais desejados entre os eletrodomésticos que “estão na moda”. O robô aspirador aparece em primeiro lugar, sendo o mais escolhido por 23% dos entrevistados, seguido pela airfryer, citada por 22%.
A geladeira inverse aparece em terceiro lugar, mencionada por 14%.
Já para a escolha de um produto, o menor preço se mostra como o fator mais importante no momento da compra, sendo o mais citado, indicado por 26,3% dos entrevistados. Logo na sequência, aparecem a importância do produto ser de uma marca de confiança, citado por 26%, e de ter as características que atendam às necessidades específicas desejadas, apontado por 22%.
“Mesmo que o momento seja de recuperação econômica, o preço de um produto ainda é o ponto mais determinante para uma decisão de compra, o que pode estar diretamente relacionado com o fato de as pessoas estarem priorizando as experiências. Economiza-se um pouco nos bens duráveis para que se possa investir em uma viagem, por exemplo. Nossas avaliações pretendem auxiliar o consumidor nesse movimento, buscando ajudá-lo a entender o melhor custo-benefício de um produto”, analisa Scherer.
Metodologia
Entre os dias 21 e 27 de junho, 700 brasileiros foram entrevistados, respondendo cinco perguntas sobre seus hábitos e desejos de consumo. A pesquisa foi feita por meio de aplicação de questionário estruturado em formato online. Foram consultadas mulheres e homens de todas as regiões do país, de diversas classes sociais e de todas as faixas etárias.
Para o levantamento de alguns dos dados, foram consideradas as respostas de grupos de idades específicas, possibilitado por segmentação disponível na plataforma de pesquisa. A diversidade da amostra busca oferecer uma demonstração fidedigna da opinião da população, por meio da parcela entrevistada.
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