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As coleções são um hobby que agrada a públicos de diversas idades e trazem diversas possibilidades para quem quer iniciar uma coleção. Está relacionado a explorar um universo que fascina a muitos: um time para o qual torce, um artista do qual é fã, uma série que adora. Também está relacionado a ter algo único, desde um acervo completo a um objeto raro, e se sentir especial por isso.

Quem nunca vibrou ao conseguir aquela figurinha rara para um álbum, justamente aquela que faltava? Pequenos e adultos se rendem a esse colecionável, principalmente quando chega a época de Copa do Mundo e campeonatos de futebol.

Os primeiros álbuns de figurinhas surgiram por volta de 1870, principalmente na Europa, e no início do século 1900 o Brasil teve seu primeiro exemplar, lançado por uma tabacaria. Claro que nesses mais de 100 anos de existência, as figurinhas foram evoluindo: as primeiras figurinhas autoadesivas surgiram só no final da década de 70, e, hoje em dia, os álbuns ganham vida com peças especiais metalizadas e holográficas. Mas será que há outros caminhos a explorar nesta evolução dos colecionáveis?

É isso que a tecnologia permite e que especialistas em NFT têm explorado. A startup Block4, uma fantech que usa essa tecnologia para criar novas formas de relacionamento e engajamento com os fãs, tem inovado com esse propósito. A tecnologia de NFTs é algo ainda muito novo para o público amplo, mas com grande potencial, pois usa a blockchain para conferir idoneidade, originalidade e raridade para itens digitais. Diante de um cenário com tanto a oferecer e ainda pouco explorado, a Block4 chegou para tornar essa tecnologia mais amigável a leigos e é aí que os colecionáveis entram em jogo.

Thiago Canellas, CEO da Block4, deu sua opinião sobre o atual cenário envolvendo os NFTs:

“Nós percebemos que os NFTs que já existem ainda têm algumas barreiras. A ideia é tornar o acesso mais intuitivo para quem não é da área, como também oferecer algo mais interessante. É aquele fã que vai querer algo de fácil acesso, bonito, que ofereça algo a mais e que ele possa mostrar com orgulho.”

Através da criação de uma plataforma intuitiva e acessível, com métodos de pagamento do dia-a-dia dos brasileiros (cartões de crédito e PIX, por exempl) e de um trabalho de design meticuloso, qualquer um pode acessar e adquirir NFTs que são vistos e manuseados digitalmente, além de oferecer benefícios exclusivos. É o caso das coleções de cards do Vasco e de carros do influenciador Alexandre Badolato.

Cards do Vasco


No início do ano, com a participação no Campeonato Carioca, o Vasco resolveu inovar e quis criar uma coleção digital de ingressos comemorativos. O time carioca foi pioneiro e ousado na empreitada e para isso criou uma parceria com a Block4. Semanalmente, um card novo representativo de cada jogo do Vasco era criado e posto à venda para o público. Ao final, quem tivesse a coleção completa ainda tinha direito a resgatar um mosaico juntando todas as partes.

A dinâmica deu certo e ofereceu aos torcedores uma oportunidade diferenciada de relacionamento e contato com o clube, afinal, a aquisição dos colecionáveis em NFTs ainda dava benefícios na loja do clube. A coleção incluía ingressos comemorativos especiais das semifinais, com variáveis de raridade. A ação também se estendeu para o Campeonato Brasileiro. Canellas explica:

“A parceria com o Vasco foi um casamento perfeito e foi muito bem recebida pelos torcedores, que puderam dar um passo além. Eles se sentem de fato parte do clube, investiram e contribuíram com a sua paixão.”

Coleção de Dodges do Alexandre Badolato


Outro projeto tocado pela Block4 foi a criação de NFTs inspirados em carros colecionados pelo influenciador Alexandre Badolato. A coleção acabou rendendo cinco lotes para um leilão na plataforma do Mercado Bitcoin, através do qual os arrematantes puderam não só adquirir os NFTs, mas também ter direito a uma experiência.

Para começar, eles fizeram uma visita ao Museu do Dodge guiada pelo próprio Badolato. A visita culminou na oportunidade de dirigir os carros que inspiraram seus NFTs: um Dodge Dart Coupé 1971, um Dodge Dart Sedan 1970, um Dodge Charger LS 1974 e um Dodge Charger LS 1974.

A ideia de Badolato era levar o museu a mais pessoas e possibilitar a experiência de dirigir. “Cada carro tem sua história que estamos contando através dos NFTs, inclusive incluindo experiências reais para os fãs e colecionadores poderem fazer parte dela. Foi incrível essa parceria com a Block4 e com o Mercado Bitcoin para proporcionar tudo isso”, afirma Alexandre Badolato.

Pedro Renato participou do evento e foi autor do maior lance no leilão de NFTs dos Dodges. “Valeu a pena, sem dúvida! Não apenas o fato de poder dirigir o carro que inspirou o meu NFT, mas sim toda a experiência de conhecer o Museu do Dodge e ter acesso às histórias da coleção de carros antigos do Badolato”, diz.

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