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De acordo com o portal Cyber News, os dados roubados da rede social incluem endereços, nomes, documentos, gênero, emails, números de telefone e outras informações pessoais, que foram colocadas à venda em um fórum de hackers. Segundo o LinkedIn, os dados envolvem apenas informações que os usuários deixam públicas em seus perfis.

O total dos dados disponibilizados para venda valem uma quantia considerável em bitcoins, mas parte deles pode ser acessada no fórum por cerca de US$ 2. Ainda não é possível afirmar se as informações expostas são atuais ou foram obtidas em outro vazamento sofrido pela rede social em 2016.

Em comunicado, a empresa declarou que qualquer uso indevido dos dados da plataforma são considerados como violação dos termos da rede social. “Quando alguém tenta pegar os dados dos usuários e usá-los para fins com os quais o LinkedIn e nossos membros não concordaram, trabalhamos para impedi-los e responsabilizá-los”, afirmou.

O LinkedIn ainda informou que o vazamento não ocorreu por uma falha de segurança da plataforma, mas que ele é uma junção de dados externos divulgados. “Isso não é uma violação de dados do LinkedIn, e nenhum dado de conta de membro privado do LinkedIn foi incluído no que pudemos revisar”, disse a empresa.

Vazamento de dados

Na semana passada, 533 milhões de dados vazados do Facebook foram revelados. As informações expostas incluem curtidas, comentários, fotos, músicas, informações sobre amigos, eventos e até reservas de voos e hotéis. De acordo com um comunicado da rede social enviado ao Tilt, os dados anunciados são os mesmos do grande vazamento ocorrido em 2019.

Apesar de já serem informações vazadas anteriormente, a exposição continua sendo preocupante porque os dados ainda podem ser usados para fraudes. Segundo o cientista que descobriu o vazamento, o Brasil é o 15º país com mais informações expostas, com oito milhões de contas afetadas.

Você pode conferir se os seus dados do Facebook foram vazados no site: https://haveibeenpwned.com/

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