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Que Elon Musk e Mark Zuckerberg são dois grandes rivais, todo mundo sabe. Agora, imagine se eles pudessem resolver todas as suas diferenças dentro de um octógono, num combate corpo a corpo. Pois é, tudo indica que isso vai mesmo acontecer. E na briga entre dois bilionários, torcemos pela briga!

A luta entre Zuckerberg, dono da Meta, e Musk, dono do Twitter, Tesla e SpaceX, iniciada com uma discussão nas redes sociais que parecia piada, está cada vez mais próxima de se tornar realidade. A “rinha de bilionários”, como é chamado o combate em memes pela internet afora, já tem inclusive data para acontecer. É o que garante o presidente do UFC, Dana White.

White afirma que tem planos bem reais para concretizar a disputa. Faltariam poucos detalhes a serem acertados entre os bilionários. Mas, o promotor da luta confirmou, em entrevista ao site TSN Sports, que já tem uma data em mente.

“100% (Musk e Zuckerberg querem se enfrentar no UFC). Eu já tenho (uma data em mente), vou anunciar quando estivermos prontos”, disse o presidente do UFC. Mas, Dana White desmentiu boatos, afirmando que o confronto não será no UFC 300.

Lucro bilionário para caridade

De acordo com White, a luta entre os bilionários deve gerar uma receita também bilionária.

“Vamos ver. Quais são os empecilhos? Quem quer que se recuse a promover a luta, qualquer outro (estado ou país) dirá que sim. Esse duelo gera uma receita de US$ 1 bilhão (cerca de R$ 4,8 bilhões)”, sustenta o presidente do UFC.

Anteriormente, White já havia sugerido que a luta bilionária entre os rivais tivesse um fim nobre. O dono da maior organização de Artes Marciais Mistas do mundo sugeriu que Musk e Zuckerberg lutassem por uma organização de caridade de sua escolha.

“Acho que nenhum deles precisa do dinheiro. Esses caras levantariam centenas de milhões de dólares para caridade”, acrescenta.

Ao menos, sobre a quantidade de dinheiro que os candidatos possuem, White está certo. Elon Musk e Mark Zuckerberg encabeçam a lista dos bilionários que mais ganharam dinheiro nos primeiros seis meses de 2023. Entre as 500 maiores fortunas globais, avaliadas pelo índice de bilionários da Bloomberg, os ganhos somam mais de US$ 852 bilhões, o equivalente a R$ 4,105 trilhões.

Luta no Coliseu?

Autoridades italianas ofereceram o campo histórico de batalha do Coliseu, em Roma (na Itália), para a organização de uma luta do UFC entre o CEO da Meta e o dono de Tesla, Twitter e SpaceX. A informação é do site TMZ Sports, que conversou com fontes diretamente envolvidas nas articulações pelo embate.

“Há chance de a luta ocorrer no Coliseu”, confirmou Musk, pelo Twitter.

De acordo com o site, o Ministério da Cultura da Itália entrou em contato com Zuckerberg para sugerir a realização da “luta do século” entre os bilionários na arena de gladiadores mais lendária da história. O CEO da Meta, controladora do Facebook, repassou a mensagem ao chefe do UFC, Dana White, cuja equipe já está em conversas com as autoridades italianas sobre a viabilidade do negócio.

Briga fora do octógono

O Twitter ameaçou processar a gigante Meta apenas algumas horas depois da empresa que controla também o Instagram lançar o Threads, um aplicativo com o qual espera substituir a plataforma de propriedade do bilionário Elon Musk.

Em uma carta dirigida ao diretor executivo da Meta, Mark Zuckerberg, publicada na última quinta-feira (6) pelo site de notícias Semafor, o advogado de Musk, Alex Spiro, acusou a empresa de “apropriação ilegal dos segredos comerciais do Twitter e outras propriedades intelectuais”. A carta acusava a Meta de contratar dezenas de ex-funcionários da empresa de Musk que “tinham e ainda têm acesso aos segredos comerciais do Twitter e outras informações altamente confidenciais”.

Em seu primeiro tuíte em mais de uma década, Zuckerberg publicou um meme do Homem-Aranha apontando para outro Homem-Aranha, em uma aparente referência às semelhanças entre o Threads e o Twitter.

O Threads foi lançado nas lojas de aplicativos da Apple e do Android em 100 países às 23h GMT (20h no horário de Brasília) da última quarta-feira (5) e os primeiros comentários destacaram uma semelhança com o Twitter.

* Com informações da Exame

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