É difícil acreditar que isso aconteça em pleno século XXI, mas na dura realidade de alguns lugares do mundo os filhos homens são preferidos em detrimento de filhas, que são rejeitadas pela sociedade. O problema é que a predileção não apenas se restringe aos benefícios do tratamento social, como isso também serve de pretexto para uma prática cruel: o aborto como ferramenta para a seletividade de gênero que mata milhões de fetos femininos.
Na esperança de acabar ou diminuir o problema, a Grey dos escritórios de Hong Kong e Xangai organizou uma campanha bastante chocante chamada: "First Photo, Last Photo". A ação parte de uma exposição de ultrassonografias de meninas em gestação e traz uma série de outras peças e iniciativas do gênero.
A assinatura do trabalho traz uma questão impactante: "Primeira foto de uma menina – momento de alegria ou de uma sentença de morte?".
Redação Adnews